terça-feira, 30 de agosto de 2011



"As palavras certas para ti fogem-me, abafam-se pela tamanha desilusão que instalaste no meu ser.
Torna-se cada vez mais difícil proferir uma palavra simpática, de apoio à tua pessoa, quando tu próprio repugnas qualquer esperança que eu tenha de ver as coisas voltarem ao normal.
E quando digo isto não espero que me desculpes pelos erros que fiz no passado, nem tu esperes que eu faça o mesmo em relação aos teus.
Voltar para trás será impossível, resta trabalhar o que temos no presente.
Como disseste: "vamos atirar uma amizade como a nossa fora? Assim?"
Com o que vi ontem, creio que a resposta é demasiado óbvia. Tão óbvia que eu faço-me de parva, e continuo a acreditar, a ter esperança.
Esperança cada vez mais dissolvida nas lágrimas que derramo quando me lembro de ti."

4 comentários:

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